Entre a saudade e o medo de novo confinamento, enchem-se as esplanadas de Lisboa

Os clientes confessam “saudades” da “liberdade” de se sentarem numa esplanada. Mas quem faz contas ao prejuízo dos confinamentos testa o equilíbrio entre o optimismo e a cautela e pede o cumprimento das regras. Para não voltar tudo atrás.

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“Reabriram hoje, pois é, ouvi esta manhã na rádio. Temos de combinar um almoço.” Estão na fila para o serviço ao postigo da Pastelaria Luanda e, desta vez, o café ainda vai ser bebido em andamento. São raros os momentos em que a fila desaparece em frente à icónica pastelaria da Avenida de Roma e, segundo Jéssica Silva, gerente do espaço, este é um hábito que parece ter ficado, pelo menos para já. “As pessoas estão com receio e acho que ainda vão esperar mais um bocado para voltar à vida normal.”

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“Reabriram hoje, pois é, ouvi esta manhã na rádio. Temos de combinar um almoço.” Estão na fila para o serviço ao postigo da Pastelaria Luanda e, desta vez, o café ainda vai ser bebido em andamento. São raros os momentos em que a fila desaparece em frente à icónica pastelaria da Avenida de Roma e, segundo Jéssica Silva, gerente do espaço, este é um hábito que parece ter ficado, pelo menos para já. “As pessoas estão com receio e acho que ainda vão esperar mais um bocado para voltar à vida normal.”