In memoriam de Max e Lurdes

O Padre Max era uma pessoa comprometida com os trabalhadores agrícolas de Covas do Douro.

Passam 45 anos sobre o assassinato de Max e Lurdes neste dia 2 de abril. Tempo para render o tributo da memória ao sacerdote católico Maximino Barbosa de Sousa e à estudante Maria de Lurdes Correia, vítimas de um atentado bombista ao automóvel onde seguiam, de regresso a Vila Real depois de terem lecionado aulas noturnas, voluntárias e gratuitas, a adultos na Casa do Povo da Cumieira. Atentado que o Tribunal atribuiu à organização terrorista e fascista MDLP.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar