Estado frágil de país vulnerável

Muito se tem feito para acudir, vacinar, tratar, prevenir e proteger. Mas temos de admitir que o muito foi pouco e o enorme insuficiente.

A história das vacinas na Europa e no nosso país é um sinal dos tempos e dos caminhos que percorremos. Há um hiato entre Estado e União. Talvez um dia a transferência de poderes e de competências dos Estados nacionais para as instituições da União (comunitárias ou federais) esteja mais consumada, seja mais eficaz e não revele estes espaços vazios… Mas ainda não é verdade. Nem se sabe se um dia será. Como também não podemos prever que não haja recuos.

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