Liberais apostam em Bruno Horta Soares para disputar Câmara de Lisboa

Candidato é fundador do partido e o seu nome deve ser confirmado neste sábado em plenário do núcleo da capital. Iniciativa Liberal mantém Ana Pedro Augusto como número dois da lista.

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DR Bruno Horta Soares

A Iniciativa Liberal vai candidatar Bruno Horta Soares à Câmara de Lisboa, depois de Miguel Quintas ter desistido de entrar na corrida autárquica. A notícia foi avançada pelo Observador na quinta-feira à noite, depois de o partido ter colocado um outdoor, no Campo Pequeno, dando a entender que o candidato já estava escolhido, mas sem mais revelações.

O nome do consultor Bruno Horta Soares, de 41 anos, deverá ser confirmado neste sábado num plenário do núcleo de Lisboa ao qual o candidato pertence.

O fundador do partido é a segunda escolha para a primeira autarquia do país, depois de Miguel Quintas ter desistido de se candidatar, invocando motivos pessoais.

Casado e pai de três filhos, o candidato da Iniciativa Liberal a Lisboa é licenciado em Informática e Gestão de Empresas, tendo iniciado a sua carreira profissional na Deloitte Consulting. Do seu currículo consta uma passagem pela área de Information Risk Management da KPMG. Actualmente é professor convidado no ISCAC- Business School Coimbra.

O partido mantém a advogada Ana Pedroso Augusto como número dois da lista a Lisboa.

Na segunda-feira, em entrevista ao Polígrafo, na SIC, Cotrim de Figueiredo abriu um pouco o véu sobre o candidato a Lisboa, afirmando que estava no partido desde a sua fundação. “Um excelente candidato, forte, com muita energia e capacidade de vender as ideias liberais em Lisboa. Vai fazê-lo muito bem”, declarou João Cotrim de Figueiredo.

A Iniciativa Liberal tem marcado para o último sábado de Março um conselho nacional para ratificar o nome do candidato a Lisboa e também as candidaturas aos restantes municípios do país.

Esta tarde, sobre uma possível candidatura ao Porto, Tiago Mayan Gonçalves, que se candidatou pelo partido às presidenciais de Janeiro, disse ao jornal Observador: “Não excluo nada. Todos os cenários são possíveis”.

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