FPF abre processo contra Theodoro Fonseca por intermediação ilegal de jogadores

Algarvios substituíram a For Gool nos negócios com os “dragões”, que estão a ser investigados pelas autoridades. FPF abriu processo disciplinar a Theodoro Fonseca, dono da SAD, por exercício indevido da actividade de representação e intermediação de jogadores

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Nakajima foi um fos jogadores que transitaram do Portimonense para o FC Porto Matteo Bazzi/Reuters

Na mesma altura em que divulgou os pormenores do acordo de financiamento de cinco milhões de euros ao FC Porto pela sociedade For Gool, em Outubro de 2015 (ver edição do PÚBLICO deste sábado), a plataforma de denúncia Football Leaks revelou também que esta sociedade, registada no Reino Unido, era detida por Theodoro Fonseca, o que não era do conhecimento público. O agente brasileiro, residente no Japão, só surge nos registos britânicos como director da empresa que detinha a Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Portimonenese em Junho de 2017. Ora, o facto de ser o maior accionista da sociedade para o futebol profissional do clube algarvio e exercer em simultâneo a actividade de intermediário levou, em Dezembro do ano passado, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) a instaurar um processo disciplinar ao empresário.

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