Militares mantêm controlo firme da Birmânia em dia de protestos tímidos

Exército aconselha a população a não partilhar “rumores” nas redes sociais devido aos riscos de instabilidade e violência e diz que o golpe militar era “inevitável”. Partido de Suu Kyi revela que esta está em casa e “de boa saúde”.

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Presença militar nas ruas das principais cidades do país é para continuar LYNN BO BO/EPA
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Soldados em Rangum, onde tiveram lugar os primeiros protestos STRINGER/Reuters

O segundo dia da nova realidade na Birmânia, palco de um golpe militar na segunda-feira, apadrinhou os primeiros protestos, ainda que tímidos, mas audíveis, de contestação ao Exército e de manifestação de solidariedade com Aung San Suu Kyi, líder de facto do país, que se encontra em prisão domiciliária e “de boa saúde”, segundo um porta-voz do seu partido. Protestos que não beliscam, ainda assim, o controlo firme que os militares mantêm sobre todo o território.

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