Os ateliers dos Coruchéus foram “pioneiros” há 50 anos

No início da década de 70, a Câmara Municipal de Lisboa inaugurou 50 ateliers para artistas. O complexo dos Coruchéus faz agora meio século e é tempo de contar a sua história inovadora.

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Os dois blocos com os ateliers do Complexo dos Coruchéus Rui Gaudêncio
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A artista Ângela Ferreira no atelier para onde se mudou em Outubro
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O Palácio dos Coruchéus, onde está instalada uma biblioteca, e o bloco de ateliers com a Galeria Quadrum no rés-do-chão
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O palácio enquadrado pelo jardim com alguns mupis que mostram parte da história dos Coruchéus
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A 2 de Agosto de 1971 a Câmara Municipal de Lisboa (CML) inaugurava, finalmente, os Ateliers dos Coruchéus, como hoje são conhecidos os 50 espaços que os artistas lisboetas podem alugar por uma renda acessível. Passados 50 anos, a CML organiza uma exposição sobre esta iniciativa “pioneira” em Portugal e publica uma pequena monografia que procura estabelecer o historial dos ateliers surgidos no estertor do Estado Novo, mas cujas origens recuam ao Plano de Urbanização de Alvalade, do final dos anos 30.

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