A história de uma caneca feita por robots

A Mesa Ceramics tem menos de quatro anos de vida, mas já está a dar o exemplo de como a automação pode impulsionar um sector tradicional no qual Portugal ocupa os lugares de liderança.

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ADRIANO MIRANDA

A Mesa Ceramics ocupa um grande pavilhão de 10 mil metros quadrados na zona industrial de Estarreja, um pólo bem mais a norte de onde estão as principais industrias do cluster da cerâmica e do vidro, quase todas a sul de Aveiro. O investimento não parecia muito arriscado, a ideia era conseguir garantir a produção de cerâmica de mesa exclusivamente para os mercados internacionais. O projecto de investimento rondou os 18 milhões de euros, a aposta em linhas de automação que garantissem grandes volumes de produção foi aprovado via IAPMEI, e a empresa garantiu que uma importante fatia fosse assegurada pelos fundos comunitários.

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