Os vinhateiros das periferias e das vinhas esquecidas

Vinhas e lugares esquecidos do país estão a ser redescobertos por uma nova geração de enólogos e produtores. Em comum, têm todos uma grande paixão pelo vinho e uma irreprimível vontade de fazer diferente.

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Nos últimos anos, vários enólogos e produtores abandonaram os tradicionais spots do vinho e começaram a explorar as periferias, lugares com cultura vinícola mas que foram ficando para trás, esquecidos ou abandonados, vítimas da desertificação ou da própria dinâmica do negócio. É um dos mais interessantes e inspiradores movimentos no vinho português de hoje. Uma espécie de contracultura, uma forma de fugir ao normal e de procurar ser diferente num mundo cada vez mais competitivo.

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Nos últimos anos, vários enólogos e produtores abandonaram os tradicionais spots do vinho e começaram a explorar as periferias, lugares com cultura vinícola mas que foram ficando para trás, esquecidos ou abandonados, vítimas da desertificação ou da própria dinâmica do negócio. É um dos mais interessantes e inspiradores movimentos no vinho português de hoje. Uma espécie de contracultura, uma forma de fugir ao normal e de procurar ser diferente num mundo cada vez mais competitivo.