Uma transição como nenhuma outra

Até agora, o Presidente-eleito tem conseguido uma coisa fundamental: transmitir tranquilidade no meio da tempestade provocada pelo seu antecessor e garantir ao mundo que é ele que passará a estar no comando.

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1. “Quem precisa de um telefonema do seu adversário quando o Papa está em linha?” O título é do The Washington Post, para resumir os primeiros contactos internacionais do Presidente eleito, enquanto o Presidente ainda em funções até ao dia 20 de Janeiro se recusa a aceitar a derrota. É uma boa pergunta que serve apenas para provar que o espectáculo que Donald Trump está a oferecer aos americanos e ao mundo desde a noite das eleições, por mais degradante que seja, vai acabar um dia. Os mecanismos da democracia norte-americana ainda são suficientemente fortes para evitar um qualquer “golpe” que impeça a tomada de posse de Joe Biden na data marcada.

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