Estrela, Rabaçal e Beira Baixa: além do sabor, há muito para descobrir num queijo

Cada um com o seu sabor e modo de fazer, os três queijos DOP da região Centro começam a ser cada vez mais valorizados. Por trás de cada roda de queijo que chega às nossas mesas, está uma herança ancestral e um processo produtivo que não deixa nada ao acaso.

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Adriano Miranda
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Sempre que o tempo o permite, as ovelhas andam ao ar livre, a passear nos pastos. Dizem os entendidos que essa é uma das condições essenciais para ter um bom leite que, por sua vez, garante a produção de um bom queijo. Tudo o resto é arte, um saber fazer antigo que vai passando de geração em geração. Ainda que as queijarias até disponham de alguma maquinaria moderna, a receita mantém-se inalterada, respeitando princípios basilares: o leite tem de ser de produtores locais e o queijo não pode levar quaisquer produtos não naturais (conservantes). Mais do que decorar o rótulo, o selo DOP (Denominação de Origem Protegida) serve para atestar ao consumidor que a história e a tradição continuam a ser levadas a sério.

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