A Casa de Camilo quer ser mais do que uma montra de objectos camilianos

A requalificação da quinta e a criação de uma rota relativa ao autor de Amor de Perdição, ligando Seide ao Porto, a Braga e a Ribeira de Pena, são os próximos passos na concretização de um projecto que tem já quase cem anos.

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Em 2021, passam cem anos sobre a abertura ao público, reconstruída após o incêndio que a tinha destruído seis anos antes, da casa em S. Miguel de Seide, Famalicão, onde Camilo Castelo Branco residiu no último quartel da sua vida, até ao seu suicídio no dia 1 de Junho de 1890. A efeméride vai ser aproveitada pela direcção da Casa de Camilo e do Centro de Estudos Camilianos (CEC) para renovar alguns serviços e ampliar o apelo ao conhecimento das diferentes dimensões da vida e da obra do autor de Amor de Perdição.

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Em 2021, passam cem anos sobre a abertura ao público, reconstruída após o incêndio que a tinha destruído seis anos antes, da casa em S. Miguel de Seide, Famalicão, onde Camilo Castelo Branco residiu no último quartel da sua vida, até ao seu suicídio no dia 1 de Junho de 1890. A efeméride vai ser aproveitada pela direcção da Casa de Camilo e do Centro de Estudos Camilianos (CEC) para renovar alguns serviços e ampliar o apelo ao conhecimento das diferentes dimensões da vida e da obra do autor de Amor de Perdição.