A Casa de Camilo quer ser mais do que uma montra de objectos camilianos

A requalificação da quinta e a criação de uma rota relativa ao autor de Amor de Perdição, ligando Seide ao Porto, a Braga e a Ribeira de Pena, são os próximos passos na concretização de um projecto que tem já quase cem anos.

culturaipsilon,alvaro-siza,arquitectura,livros,braga,porto,
Fotogaleria
Casa de Camilo em Seide, vista do caminho público, antes do final do século XIX Cortesia Casa de Camilo
culturaipsilon,alvaro-siza,arquitectura,livros,braga,porto,
Fotogaleria
Casa de Camilo em Seide antes do final do século XIX Cortesia Casa de Camilo
culturaipsilon,alvaro-siza,arquitectura,livros,braga,porto,
Fotogaleria
Casa de Camilo vista do Centro de Estudos Camilianos Paulo Ricca
culturaipsilon,alvaro-siza,arquitectura,livros,braga,porto,
Fotogaleria
Interior da casa-museu de Seide Nelson Garrido

Em 2021, passam cem anos sobre a abertura ao público, reconstruída após o incêndio que a tinha destruído seis anos antes, da casa em S. Miguel de Seide, Famalicão, onde Camilo Castelo Branco residiu no último quartel da sua vida, até ao seu suicídio no dia 1 de Junho de 1890. A efeméride vai ser aproveitada pela direcção da Casa de Camilo e do Centro de Estudos Camilianos (CEC) para renovar alguns serviços e ampliar o apelo ao conhecimento das diferentes dimensões da vida e da obra do autor de Amor de Perdição.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção