Regresso ao passado em tempos de pandemia

A necessidade de relançar a economia e a sociedade portuguesa em novos moldes, como resposta à crise económica e social provocada pela pandemia de covid-19, obriga aos chamados acordos de regime.

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O primeiro-ministro, António Costa, sabe que há assuntos de regime em que tem de se entender com Rui Rio Nuno Ferreira Santos

A pandemia de covid-19 colocou desafios inéditos e desfez as expectativas de António Costa de poder governar, pela primeira vez na democracia portuguesa, com o superavit de 0,2% com que as contas do Estado fecharam em 2019. O primeiro-ministro foi obrigado a gerir o país em situações de excepção, com três estados de emergência, entre 18 de Março e 2 de Maio, seguindo-se a situação de calamidade, a qual se mantém ainda em 19 freguesias de cinco concelhos da Área Metropolitana de Lisboa.

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A pandemia de covid-19 colocou desafios inéditos e desfez as expectativas de António Costa de poder governar, pela primeira vez na democracia portuguesa, com o superavit de 0,2% com que as contas do Estado fecharam em 2019. O primeiro-ministro foi obrigado a gerir o país em situações de excepção, com três estados de emergência, entre 18 de Março e 2 de Maio, seguindo-se a situação de calamidade, a qual se mantém ainda em 19 freguesias de cinco concelhos da Área Metropolitana de Lisboa.