Os clubes estão fechados. E o tecno instalou-se no museu

Os locais onde se desfruta música electrónica de dança continuam encerrados, mas em alguns museus a experiência hipnótica, sensorial e social de estar num clube é recriada por artistas como Jeremy Shaw ou por músicos como Carl Craig.

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Por causa da pandemia os espaços nocturnos onde se pode ouvir música electrónica e dançar estão ainda encerrados. Mas em lugares museológicos, como o Pompidou de Paris, o Museu do Design de Londres ou o Dia Beacon de Nova Iorque, o tecno experimenta-se, em exposições que colocam em perspectiva a ligação com a arte, práticas sociais ou sensoriais.

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