Sem mais, nem mais

Não preciso que cheire a madressilva e a maresia. Basta que não cheire a nada. Parece que assim fica mais para mim, mais vagar e mais vigor para os meus devaneios.

Hoje acordei e, como sempre, vim cá para fora ler os jornais. Mas havia qualquer coisa de diferente. Sentia-me particularmente bem e a leitura voava-me quentinha pelos sótãos da minha cabeça.

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