Mação e Pedrógão, três anos depois do fogo

Três anos após os incêndios, um retrato de dois concelhos marcados pela interioridade e pelo minifúndio.

Adriano Miranda
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Mação foi um dos territórios mais fustigados pelos dramáticos incêndios de 2017. O vice-presidente da autarquia revela ao PÚBLICO que os 80 mil prédios rústicos do concelho estão todos cadastrados. Em curso está a preparação de um plano integrado de desenvolvimento territorial com gestão profissionalizada da floresta, que agrega verbas do PDR 2020, Fundo Florestal Permanente e Fundo Ambiental. Envolve os donos dos terrenos, as associações de produtores e os municípios vizinhos de Sertã, Vila de Rei, Oleiros e Proença-a-Nova.

Igualmente dizimado pelos fogos de há três anos, Pedrógão Grande desconhece a propriedade de muitas das parcelas, ainda não removeu toda a madeira queimada em 2017 e arranca lentamente para a criação das faixas de gestão de combustível até dez metros junto às vias rodoviárias. Dois concelhos despovoados, envelhecidos, marcados pela interioridade e o minifúndio. Em Pedrógão reina o cada um por si. Em Mação há pensamento estratégico colectivo em nome do futuro.

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