Duas ou três coisas que a direita precisa de ouvir

Nuno Melo escolheu mal a época para fazer a apologia da teoria “um dos seus”, porque aquilo que mais existe à nossa volta são cavernícolas de direita a estamparem-se ao comprido.

Há um argumento que Nuno Melo utiliza no seu artigo “A supremacia do marxismo cultural” que tem de ser desmontado, porque ele gera equívocos muito perigosos. Escreve o eurodeputado: “Noutro aspecto, a Esquerda também leva larguíssima vantagem. De cada vez que um dos seus é visado, une-se e retalia em matilha. Já a Direita, individualista, menos corporativa, assiste e cala quando um dos seus é ferido.”

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