Advogados acusam PJ e MP de “ilegalidades” no inquérito a Tancos

Em causa, dizem, está “a forma ilícita” como foi “ocultada” informação que deveria ter sido transmitida ao Ministério da Defesa e aos serviços de segurança interna. Debate instrutório está marcado para o início de Maio.

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O ex-director-geral da PJM, coronel Luís Vieira, pede que seja investigada a actuação da PJ e do MP Nuno Ferreira Santos

O juiz Carlos Alexandre, que está prestes a retomar a fase de instrução do processo de Tancos, recebeu em Março uma denúncia a apontar “várias ilegalidades cometidas” por inspectores da Polícia Judiciária (PJ) e procuradores do Ministério Público (MP) antes do assalto aos paióis nacionais em Junho de 2017.

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