Uma manhã em Lisboa para mostrar o que é “levar o dia-a-dia à porta de casa”

Em Santo António — como no resto das freguesias lisboetas — está montada uma rede para acudir a quem não pode ou não deve sair de casa em tempos de pandemia. Vão ao supermercado, à farmácia, à padaria e até comprar tabaco. Imagens de uma manhã nesta freguesia para mostrar como é “levar o dia-a-dia à porta de casa”.

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A agitação que nos últimos anos marcou a capital deu lugar a uma estranha acalmia. Mas perante uma cidade que se fechou em casa, há quem saia da sua todos os dias, para que outros não o tenham de fazer. A junta de Santo António apoia, neste momento, cerca de 300 famílias — distribui mais de 200 refeições, entre almoços e jantares, diz o presidente, Vasco Morgado. Perante a pandemia, e com recomendação de contactos mínimos, como se reinventa uma junta para estar mais próxima do que nunca dos seus cidadãos?

“Nós preparamos tudo para que os grupos de risco que não podem vir à rua possam manter o seu quotidiano o mais normal possível, mas dentro de casa. Desde passear o cão, até ir às compras, a projectos online para as pessoas estarem entretidas em casa”, diz o autarca. 

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