O mistério das estátuas de jade e outras incógnitas

Mais de quatro anos após a Revolução, o fenómeno de esvaziamento patrimonial português persistia. Depois das vendas pelas grandes famílias ligadas ao Estado Novo, no Verão Quente de 1975 entravam em cena os portugueses vindos das colónias, alguns com bens importantes — pedras, marfins, madeiras exóticas. Mas, entretanto, expandia-se também a predação internacional sobre um país fragilizado. Nunca chegaremos a saber tudo o que então saiu.

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O aviso da Interpol à Polícia Judiciária portuguesa (PJ) vinha assinalado como “urgentíssimo”: um grupo de homens planeava roubar em Lisboa, entre outras obras de arte, um par estátuas de jade “muito valiosas”.

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