Helen Mirren nunca olha para trás

Em Berlim para receber o Urso de Ouro honorário pela sua carreira, a actriz britânica oscarizada por A Rainha confessa que nunca vê os seus filmes antigos e prefere viver o dia a dia.

Foto
Helen Mirren em Berlim para receber Urso de Ouro honorário pela sua carreira CLEMENS BILAN / EPA

“Nunca vejo os meus filmes depois de os fazer, não penso realmente na minha carreira. São vocês que me obrigam a fazê-lo!” Eis o sorriso de Dame Helen Mirren, oscarizada por A Rainha, perante um pequeno grupo de jornalistas europeus no primeiro de dois dias assoberbados no festival de Berlim. A veterana actriz britânica é este ano homenageada na Berlinale com um Urso de Ouro Honorário pelo conjunto da sua carreira e com a exibição de cinco filmes — A Sexta-Feira Mais Longa (John Mackenzie, 1980), O Cozinheiro, o Ladrão, a Sua Mulher e o Amante Dela (Peter Greenaway, 1989), A Rainha (Stephen Frears, 2006), A Última Estação (Michael Hofmann, 2009) e The Good Liar (Bill Condon, 2019).

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“Nunca vejo os meus filmes depois de os fazer, não penso realmente na minha carreira. São vocês que me obrigam a fazê-lo!” Eis o sorriso de Dame Helen Mirren, oscarizada por A Rainha, perante um pequeno grupo de jornalistas europeus no primeiro de dois dias assoberbados no festival de Berlim. A veterana actriz britânica é este ano homenageada na Berlinale com um Urso de Ouro Honorário pelo conjunto da sua carreira e com a exibição de cinco filmes — A Sexta-Feira Mais Longa (John Mackenzie, 1980), O Cozinheiro, o Ladrão, a Sua Mulher e o Amante Dela (Peter Greenaway, 1989), A Rainha (Stephen Frears, 2006), A Última Estação (Michael Hofmann, 2009) e The Good Liar (Bill Condon, 2019).