Sp. Braga ganha e mantém-se no pódio da Liga

Os bracarenses regressaram aos triunfos, após a derrota com o Rangers, para a Liga Europa.

Lance do jogo entre o Sp. Brga e o V. Setúbal
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Lance do jogo entre o Sp. Brga e o V. Setúbal LUSA/HUGO DELGADO
Festejos dos jogadores do Sp. Braga
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Festejos dos jogadores do Sp. Braga LUSA/HUGO DELGADO
Lance do jogo entre o Sp. Brga e o V. Setúbal
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Lance do jogo entre o Sp. Brga e o V. Setúbal LUSA/HUGO DELGADO
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Julio Velásquez, treinador do V. Setúbal LUSA/HUGO DELGADO
Rugby sevens
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Lance do jogo entre o Sp. Brga e o V. Setúbal LUSA/HUGO DELGADO

Aquela que tem vindo a ser apontada como a melhor equipa da actualidade em Portugal estava obrigada a vencer o Vitória de Setúbal neste domingo se quisesse conservar o terceiro lugar no campeonato. O triunfo do Sporting, minutos antes, pressionava o Sporting de Braga. Mas a equipa minhota não desiludiu os seus adeptos, derrotando os sadinos por 3-1, apesar de muitas alterações àquele que é o seu “onze” mais tradicional e das dificuldades colocadas pelo seu adversário. 

Na ressaca da primeira derrota da “era Rúben Amorim”, sofrida na Escócia, quinta-feira, frente ao Rangers, para a Liga Europa, o Sp. Braga cumpriu o seu dever. Mas essa partida em Glasgow deixou marcas. Embora Rúben Amorim tivesse promovido oito alterações à equipa que jogou na prova europeia, o Sp. Braga evidenciou algum cansaço. E uma coisa e outra — as mudanças e a menor frescura física — notaram-se em pormenores, como o número de passes falhados ou a menor fluídez do seu futebol.

Mesmo assim, o Sp. Braga teve o domínio da partida nos primeiros 45 minutos. Foram vários os lances de perigo criados perto da baliza setubalense mas, fosse por mérito dos forasteiros, fosse por ansiedade dos “arsenalistas”, o golo não surgiu.

No segundo tempo, o jogo não se alterou. O Sp. Braga com os olhos postos na baliza adversária e o V. Setúbal a tentar segurar o nulo e assustar, sempre que podia, a baliza à guarda de Matheus. E foi num lance em que o Vitória tentava criar perigo junto da baliza adversária que os bracarenses recuperaram a bola e, numa transição rápida e desenhada de forma perfeita, inauguraram o marcador: Trincão (entretanto chamado ao jogo), Galeno e Ricardo Horta protagonizaram a jogada.

Em vantagem no marcador, os homens da casa serenaram e baixaram o ritmo. Mesmo assim, na sequência de um canto, dilataram a vantagem, com um cabeceamento de Bruno Wilson.

Mas o Vitória nunca se rendeu e ainda colocou uma pitada de incerteza nos minutos finais do encontro, quando Ghilas reduziu a desvantagem. Foi só isso, um pouco de incerteza, já que os sadinos não foram capazes de chegar ao empate e, no último canto do jogo, com Makaridze na área adversária para tentar o empate, o Sp. Braga recuperou a bola e Trincão correu até à baliza setubalense para fechar o marcador e dar os três pontos ao Sp. Braga que lhe permitiram recuperar o terceiro lugar do campeonato.

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