Cláudia Simões entrou nas urgências com face deformada por hematomas extensos, diz relatório

Cláudia Simões entrou nas urgências às 22h18 e saiu às 1h55. Diagnóstico: traumatismo crânio-encefálico com ferida. Ex-presidente do Instituto de Medicina Legal diz que a descrição no relatório “parece mais consistente com agressão”, mas não afasta por completo hipótese de “queda acidental”.

Susana Peralta
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Rui Gaudencio
Brutalidade policial
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O relatório de urgência do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) onde Cláudia Simões entrou a 19 de Janeiro as 22h18, e no qual fez triagem quatro minutos depois, sinalizou-a como “muito urgente”, vítima de agressão, com “face deformada por hematomas extensos”. Cláudia Simões, de 42 anos, acusou um agente da PSP, Carlos Canha, de a ter agredido e de insultos racistas na noite de 19 de Janeiro em sequência de um episódio com o motorista do autocarro 163 da Vimeca, por causa do passe da sua filha de oito anos.

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