Foi dos “Orçamentos mais fluidos de se elaborar no seio do Governo”

“Não há guerras entre ministros, há aquilo que é próprio”, garante o primeiro-ministro, considerando normal que os ministros discutam as verbas com o ministro das Finanças.

“Com certeza que é preciso arbitrar”, afirma António Costa sobre o que é a função de um primeiro-ministro na elaboração de um Orçamento do Estado (OE). E revela que nunca viu um “Conselho de Ministros onde as discussões não fossem feitas”. Já sobre a sua relação com Mário Centeno, garante: “É uma relação de estima, respeito mútuo, de trabalho em equipa que felizmente tem sido muito frutuoso ao longo destes anos e espero que assim continue.”

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