Os mails d’antanho
Agora, à beira dos anos 20, o email vai pelo caminho do telegrama, do telefonema e do cartão de Natal assinado por todos os petizes. Quando telefono perguntam-me logo se tenho WhatsApp.
Parece que foi ontem que andávamos todos embriagados com a rapidez e o comodismo do email. Não era preciso pagar selo. Não era preciso sair de casa. Era instantâneo. E podia-se escrever a milhões de desgraçados ao mesmo tempo!
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