Quando uma testemunha se prepara para depor no julgamento dos Comandos, a juíza que preside ao colectivo, Helena Pinto, lembra o dever de responder com verdade, sob pena de vir a ser responsabilizado criminalmente se não o fizer. “Jura por sua honra que vai responder com verdade?”, pergunta a magistrada, que se certifica que nada impedirá que o testemunho seja verdadeiro, se conhece os arguidos, ou os familiares das vítimas do curso, ou se existe algum motivo para não responder com verdade.
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