Em Lisboa e no Porto os Efterklang vão acolher-nos no seu espaço comunal

A banda dinamarquesa regressa a Portugal para apresentar Altid Sammen, que pôs fim a um silêncio discográfico de sete anos. Antes dos concertos no Lisboa ao Vivo e no Hard Club, Casper Clausen fala do álbum que começou a nascer de olhos postos em cargueiros navegando o Tejo.

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Formada por três amigos desde a adolescência, os Efterklang procuraram desde o início ser uma plataforma de colaboração que acolhesse outras pessoas Kenneth Nguyen
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O vocalista Casper Clausen fotografado o ano passado no seu estúdio em Cacilhas, onde começou a nascer o novo álbum dos Efterklang Nuno Ferreira Santos

No final de 2017, quando encontrámos Casper Clausen naquele estúdio com vista para o Tejo, estávamos longe de imaginar. Falámos de 1982, o segundo álbum dos Liima, a banda que nasceu enquanto os Efterklang estavam em pousio, e o seu vocalista contou que, pouco tempo antes, estivera ali com o velho companheiro Mads Brauer a preparar uma colaboração dos Efterklang com um ensemble barroco belga. O trabalho com o ensemble pareceu então “apenas” isso, um projecto que permitisse criar e descobrir algo novo. Quase dois anos depois, quando os Efterklang chegam a Portugal para apresentar Altid Sammer, o álbum editado o mês passado que pôs fim a um silêncio discográfico de sete anos (esta quarta-feira no Lisboa ao Vivo; quinta-feira no Hard Club, no Porto, primeiras partes pelos First Breath After Coma), sabemos que não foi apenas isso.

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