O absolutismo e o relativismo entram num bar
O pluralismo não necessita que cada um abdique da sua verdade nem dos seus juízos de valor pessoais. A parte difícil é como saber procurar não aquilo que “funciona para mim” mas aquilo que “funciona para todos”.
Há uns anos contava-se a anedota de que num congresso ecuménico se encontravam um rabino, um imã, um pastor protestante, outros líderes religiosos budistas, hinduístas e xintoístas — e o cardeal católico Joseph Ratzinger.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.