Viva a Radio.net

Passei uma hora divertida a sacar estações de rádio para a minha lista de favoritos: os clássicos ingleses, franceses e americanos e depois as independentes, excêntricas, especializadas e monomaníacas.

Na tecnologia é sempre melhor ser a última pessoa a descobrir uma coisa velhota e já muito aperfeiçoada do que ser uma das primeiras pessoas a experimentar uma coisa nova, pagando uma fortuna em tempo e frustração só para ser uma cobaia.

Assim aconteceu esta semana com a Radio.net. Há um mês que não consigo ouvir a Radio 4 e a Radio 3 da BBC e fazem-me falta. Desesperado descarreguei o Radio.net e - zinga! - já podia ouvi-las perfeitamente.

Passei uma hora divertida a sacar estações de rádio para a minha lista de favoritos: os clássicos ingleses, franceses e americanos e depois as independentes, excêntricas, especializadas e monomaníacas.

Tornei o telemóvel num rádio portátil que só tem as estações que me interessam. Sou daqueles que não pára quieto, saltitando de estação para estação, com terror de perder alguma coisa gira.

Por outro lado não faço mais nada senão ouvir. Vou ver as playlists para saber quem é que está a cantar, vou saber dos artistas, uso o Shazam para identificar músicas e abrir-me o Spotify.

O radio.net deixa-nos fazer isto tudo na maior das calmas. Estou muito bem impressionado. Tal como aconteceu com a Press Reader tornou-se parte da minha rotina diária praticamente de um dia para o outro.

Quando vi o preço para eliminar os anúncios (7 euros) pensei: é um Spotify das estações de rádio. Mas os 7 euros não são por mês: são de uma vez por todas. Nunca mais se tem de pagar nada.

Gosto de ouvir as pessoas em estúdio em tempo real. Felizmente há muitas, com música desconhecida e boa.

Sugerir correcção
Ler 5 comentários