Moonspell tomam conta do Spotify do Ípsilon

O novo Extinct já está nas lojas. O vocalista Fernando Ribeiro oferece uma selecção de 20 canções aos leitores do Ípsilon.

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Nuno Ferreira Santos

São mais de 20 anos de carreira e duas décadas bem contadas desde a edição do álbum de estreia, Wolfheart. É um percurso que, digressão após digressão mundo fora, os transformou naquela que é uma das bandas portuguesas mais conhecidas e celebradas além-fronteiras. Os Moonspell, ícones do metal português, estão de regresso. Extinct é o título do novo álbum, mas não se infira dele o anúncio do fim. Pelo contrário. Esta extinção enquadra-se mais numa ideia de fim e renascimento que na do desaparecimento perpétuo. Os Moonspell prosseguem, portanto.

Nas lojas desde sexta-feira, Extinct, produzido por Jens Bogren (Opeth, Paradise Lost, Kreator) e onde se inclui um DVD com o documentário Road To Extinction, mantém-se fiel à identidade dos Moonspell enquanto representantes do negrume gótico e do poder corrosivo do black-metal, utilizados para dar corpo a música que, álbum a álbum, acompanha uma narrativa cuidadosamente elaborada. Extinct é a história que têm agora para contar ao mundo e que apresentarão ao vivo no Coliseu de Lisboa, dia 27 de Março, e no Porto, dia 28, em duas datas da digressão europeia com início a 12 de Março, na Holanda.

No canal do Ípsilon do Spotify, o vocalista Fernando Ribeiro conta outra história. A das empatias musicais que, de uma forma ou de outra, concorreram para a definição do som dos Moonspell. Dos Cure aos Damned, de Björk a PJ Harvey, da mais recente Chelsea Wolfe ao clássico Nick Cave, dos históricos Paradise Lost e Depeche Mode aos inevitáveis Metallica e Peter Murphy, todo um mundo de sons para explorar.

As escolhas de Fernando Ribeiro

Extinct

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