Antevisão do Direito-CRAV

Monsanto vai receber neste sábado um duelo entre equipas que desiludiram na jornada anterior

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Direito e CRAV vão pisar neste sábado o relvado de Monsanto com estados de espírito semelhantes. Se os arcuenses foram derrotados de forma clara por CDUP, os “advogados” caíram na jornada passada perante o principal rival (CDUL). Embora muito desfalcados, os vice-campeões partem com claro favoritismo para o duelo que terá início às 15h00.

Num duelo que se poderia prever de sentido único, o facto de o Direito não poder contar com nove jogadores ao serviço das selecções nacionais será uma ajuda importante para o CRAV, que tentará que a partida tenha muitos momentos de equilíbrio.

Depois de um jogo mal conseguido onde “tudo correu mal”, o Direito volta a casa e Martim Aguiar considera a sua formação foi derrotada na semana passada sem “contestação nenhuma”, num desafio em que o Direito “não cumpriu nada do que estava no plano de jogo”.

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O líder dos “advogados” sublinha o “mérito do CDUL” na obtenção da vitória e antevê para este sábado, “um bom desafio”, frente ao CRAV. Sem nove dos seus habituais titulares ao serviço das selecções, o treinador do Direito prevê, por isso mesmo, um “jogo completamente diferente” mas onde “não há desculpas”.

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Mesmo a “estrear alguns jogadores na primeira equipa e tendo outros que fazem o seu segundo jogo pelos seniores”, o técnico da formação de Monsanto quer ganhar, não tendo em mente o ponto bónus.

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Vindo também de uma derrota em Leça da Palmeira, no duelo nortenho com o CDUP, Nuno Vaz, técnico do CRAV, ainda sobre o jogo com os portuenses, refere que os “universitários” foram “bastante competentes”.

Depois de uma “primeira parte” em que a sua equipa “cometeu muitos erros”, que lhe valeram três ensaios sofridos”, Nuno Vaz destaca que foi a “partir daí que se criou um fosso em termos de jogo e em termos psicológicos”, entre as duas equipas, sublinhando que o CDUP fez “um jogo superior”, tendo “ganho bem e com toda a justiça”.

Antevendo um jogo “muito difícil”, contra o Direito, o treinador arcuense refere que a formação de Monsanto “é uma equipa superior ao CDUP”, mas que “há que evoluir” e “tentar estar melhor na defesa”, capítulo onde houve uma regressão” no último jogo. Com um espírito sempre combativo, o líder do CRAV, termina dizendo que a sua formação estará em Monsanto “para cumprir com dignidade aquilo a que se comprometeu”.

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