300

Podíamos dizer que, de uma vez só, "300" é "queer" e homofóbico; que tanto parece apoiar o consenso e o bom senso parlamentar como se deixa levar pelos enloquecidos gestos de liderança individual... Mas tudo isto é demais para esta "coisa".

"300", uma BD transformada em videojogo, não tem acção nem espaço (pelo menos não nos dá a experiênciafísica disso), não tem sequer corpos apesar de estarem todos à mostra. Podíamos ainda dizer: é "feio", "plastificado". Basta dizer que, comoaventura, é nulo.

Sugerir correcção
Comentar