Aqui se juntam o realismo britânico e a frieza de Michael Haneke. E há intervenção decisiva dos ensinamentos desse supremo manipulador que é Lars von Trier. Sim, faz faísca. Mas fica a dúvida, nesta história de vítimas tornadas algozes, se tudo não passa de um laboratório de experiências clínicas que joga como quer com as personagens.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: