O Último Capítulo

Que não é o filme que queria ter sido sabemo-lo pelas desventuras por que passou Aronofsky (a retirada de campo de Brad Pitt obrigou a que o épico tivesse que ser redimensionado) mas está também nas imagens: três histórias amolgadas, sem justificarem a sua existência para além de um "a mesma história de amor e obsessão em várias épocas"; um visionarismo amachucado, de tal forma, que não chega sequer a ser visionarismo, mas poética "kitsch".

Não é ainda aqui que Aronofsky nos tira as dúvidas. Dito isto, há uma secura, uma veemência nosegmento inicial tão marcante (como Hugh Jackman) que nos faz divagar por surpreendentes referências (podem nem ter ocorrido de todo ao americanoAronofsky). Por exemplo, o Robert Bresson de "Lancelot du Lac".

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