Um débil "valentine" de Olivier Assayas para Maggie Cheung - valeu-lhe o prémio de interpre-tação de Cannes, é verdade, mas não é notório que a ex- "junkie" que se quer "limpar" é um caso de fl agrante desajuste de "cast-ing" para a actriz de Hong Kong? Todo o filme, aliás, é um acto fal-hado - como uma declaração de amor que chega fora de tempo ou de oportunidade. Para onde quer que nos viremos - para o rock, para o melodrama... - é filme em perda, povoado de "cli-chés".<p/>
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