Nada a adiantar à perfeição das formas no reino da animação (talvez só isto: nota-se que o corpo humano, ou dos humanos, é ainda uma fasquia a ultrapassar para desenhadores e computadores). Neste reino desenvolve-se um novo classicismo, se se quiser chamar assim, onde o futuro (a tecnologia) e o passado (a herança narrativa e figurativa da Disney) se unem para contar uma fábula sobre a família, os seus riscos e a necessidade de uma ordem. Conservador? Sim, mas sobretudo intemporal, como as fábulas.
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