CGTP promove semana de protestos pelo aumento dos salários

Central sindical pede aumento do salário mínimo para 515 euros e exige redução dos horários de trabalho.

Foto
CGTP, liderada por Arménio Carlos, arranca semana de protesto por todo o país Nuno Ferreira Santos

A CGTP arranca, nesta segunda-feira, uma “semana de luta”, com reuniões e plenários, centrada nas empresas para defender o aumento dos salários e do ordenado mínimo para 515 euros a partir de 1 de Junho, a redução dos horários de trabalho e protestar contra “os bloqueios à contratação colectiva”.

As iniciativas de protesto decorrem um pouco por todo o país a partir desta segunda-feira e terminam no último dia do mês. De acordo com informação disponível no site da intersindical, a comissão executiva do conselho nacional da central sindical estará reunida, nesta segunda-feira, em Braga para discutir as “acções de luta” e fazer um balanço das eleições para o Parlamento Europeu.

Também esta segunda-feira está prevista uma reunião e protesto dos trabalhadores da têxtil Coelima, em Guimarães, que conta com a participação do secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos. Segue-se um plenário no Complexo Grundig, em Braga, junto às instalações da empresa Fehst Componentes. 

Os protestos seguem, novamente, para Guimarães, às 14h30, onde está previsto um desfile dos trabalhadores da função pública até à câmara municipal. A intersindical dará, mais tarde, uma conferência de imprensa.

 

<_o3a_p> 

Sugerir correcção
Comentar