“A minoria” passa a “força de bloqueio”. Porque cresce a extrema-direita na Europa?

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Esta semana, o European Council on Foreign Relations, um think thank europeu, publicou uma projecção com os resultados para as próximas eleições europeias, que se realizam em Junho. De acordo com os resultados, as forças de direita radical e extrema-direita deverão conquistar entre 183 e 197 dos 720 lugares de eurodeputado na próxima legislatura, um resultado histórico e que lhes assegura uma representação de 25%.

O grupo de extrema-direita Identidade e Democracia (ID), que reúne partidos como a União Nacional de Marine Le Pen, a Liga de Matteo Salvini ou a Alternativa para a Alemanha, pode passar a ser a terceira força no Parlamento Europeu. Como se chega a este possível resultado?

Donald Trump venceu as eleições primárias no New Hampshire com mais de 50% dos votos e segue bem encaminhado para desafiar Joe Biden na luta por um lugar na Casa Branca em Novembro. Apesar da derrota, Nikki Haley rejeita desistir e é a única adversária de Trump. Mas vai aguentar-se? E até quando?

Na próxima semana, realiza-se a reunião extraordinária do Conselho Europeu para decidir o futuro do apoio europeu à Ucrânia: há 50 mil milhões de euros para desbloquear. Vai a Comissão Europeia contornar o obstáculo chamado Viktor Orbán?


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