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Em Portugal, a subvariante EG.5 tem revelado um “aumento considerável”. Embora não aparente ser mais perigosa, parece conseguir escapar à imunidade natural e das vacinas contra o coronavírus.
Números de casos podem ser consultados na página do Ministério da Saúde. Nova variante EG.5 também pode explicar progressão de casos que entretanto já começaram a diminuir.
Paciente, de 33 anos, desenvolveu acrocianose, uma patologia que se caracteriza pela acumulação de sangue venoso nas pernas.
A OMS justifica o alerta com o facto de esta linhagem apresentar “características que escapam aos anticorpos” e estar em “vantagem de crescimento”.
O mundo, a nossa vida, o nosso quotidiano não ficarão iguais após esta pandemia. Também não ficaram imutáveis depois de outras pandemias.
Fadiga persistente, dificuldades respiratórias e de concentração, dores musculares e articulares, distúrbios do sono, ansiedade e depressão são os sintomas mais comuns da covid longa.
Foram mais de três anos de pandemia de covid-19 que deixaram marcas profundas e irreversíveis, algumas das quais só poderão ser compreendidas na sua plenitude daqui a alguns anos.
Passaram mais de três anos e a Organização Mundial da Saúde decidiu terminar com o nível de alerta máximo para a covid-19. É o fim da pandemia? Que ensinamentos devemos retirar do que se passou?
Convém continuar atento à mortalidade por covid-19. Nos últimos seis meses, o número de óbitos por covid-19 não acompanhou a evolução favorável dos outros indicadores.
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