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Ministério de Pedro Adão e Silva informou nesta quinta-feira que “Estado não adquire participações sociais na Lusa”.
Moções estratégicas do PS mostram que Pedro Nuno aposta nos funcionários públicos com o tempo de serviço congelado, Carneiro promove pactos sectoriais, e Daniel Adrião quer rever regras eleitorais.
O número de candidaturas às listas do Livre para as legislativas aumentou, comparando com as primárias de 2019 (com um total de 79 candidatos) e as de 2022 (que contaram com 84).
O diploma foi aprovado com votos favoráveis do PS, PSD, PCP, BE e Livre. Vários partidos defendem a importância de garantir a atractividade da função política.
Foram conhecidas hoje as moções que vão orientar o futuro do Partido Socialista.
A semana foi marcada por dois momentos: os resquícios do congresso do PSD e a sondagem da Católica, divulgada no PÚBLICO e na RTP.
As comemorações do centenário do nascimento do antigo chefe de Estado serão “plurais e inclusivas, descentralizadas e mobilizadoras, contemporâneas e viradas para o futuro”, afirma.
Presidente da República ouviu os partidos representados na Assembleia dos Açores depois do chumbo do Orçamento regional. A coligação governativa (PSD, CDS e PPM) defende eleições antecipadas.
Daniel Adrião, também candidato à liderança do PS, defende a reforma da lei eleitoral para introduzir o voto nominal e promete deixar a liderança do PS se for primeiro-ministro.