As novas regras para (não) ser professor
Imaginem que o Governo, face à idêntica falta de médicos, decretava que, para atrair mais candidatos à profissão e à sua formação prévia, era suficiente um ano e meio de um curso de Medicina.
O Governo enviou para as instituições de ensino superior e para os sindicatos o seu muito aguardado Projecto de Decreto-Lei para a Formação de Professores, revendo o regime jurídico da habilitação profissional para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básicos e secundário.
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