O relatório do terceiro trimestre do Programa de Consumo Vigiado do Porto revela aquilo que já se esperava: em Abril e Maio, meses em que a repressão policial se acentuou na zona onde a sala de consumo está instalada e houve uma alteração dos locais de tráfico e consumo, arrastados, de novo, para o Porto mais pobre, houve uma “diminuição progressiva” de utilizadores da sala de chuto.
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