As ancestralidades e os futuros de Djam Neguin e Dori Nigro

Esta sexta e sábado, o festival DDD apresenta Na-Ná, de Djam Neguin, e Serei/Afrodiaspórica, de Dori Nigro, duas performances sobre desconstrução e reinvenção.

ipsilon-papel,cultura,ipsilon,culturaipsilon,danca,
Fotogaleria
Serei/Afrodiaspórica, de Dori Nigro
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,culturaipsilon,danca,
Fotogaleria
Na-Ná, de Djam Neguin

Ambos falam sobre mitos fundadores da “negritude”, sobre histórias que ficaram por contar, sobre processos históricos que tentaram quebrar e deturpar legados culturais, vivências, imaginações. É um acerto de contas com o passado, individual e colectivo, para irrigar futuros – a partir de um som, de um tecido, de um movimento, de um património popular. É sobre “vidas negras vivas”; sobre desconstrução e reinvenção.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar