Por caminhos já trilhados

Na loucura da I República, no Estado Novo, nos anos gloriosos do gonçalvismo, já trilhámos estes caminhos. Não será demonizando e alienando investidores que se resolve o problema da habitação.

Sobre a existência do problema estaremos todos de acordo. Para uma família da classe média (já nem falo das famílias de menores recursos) ou para um jovem casal no início da vida profissional, comprar ou arrendar uma casa em Lisboa ou no Porto tornou-se uma tarefa ciclópica. Para todos os efeitos práticos cada vez mais portugueses estão privados do direito à habitação. A situação é iníqua, revoltante e obviamente insustentável. E como tal reclama respostas ambiciosas.

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