O maior leilão de arte da história decorre esta semana

A colecção do co-fundador da Microsoft, Paul Allen, será vendida em Nova Iorque e inclui Cézanne, Hockney, Seurat, Johns, O’Keefe, Van Gogh ou Gaugin e pode render mais de mil milhões de euros.

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A pintura de Boticelli que vai a leilão nos dias 9 e 10 EPA/SARAH YENESEL
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"La Montagne Sainte-Victoire", de Paul Cézanne EPA/SARAH YENESEL
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Obra de Lucien Freud EPA/SARAH YENESEL

Visionary: é assim que é apresentada a colecção de arte do co-fundador da Microsoft, Paul Allen, ou talvez o próprio magnata da tecnologia, falecido, porque o chapéu serve a ambos. A venda, que será feita na leiloeira Christie’s de Nova Iorque na quarta e quinta-feira, será provavelmente a maior de sempre — e não só porque envolve “mais de 150 obras-primas que abrangem 500 anos de história da arte”. A colecção, que inclui obras de Paul Cézanne, David Hockney, Georges Seurat ou Jasper Johns, está também avaliada em mais de mil milhões de euros e por isso este está “pronto para ser o maior e mais excepcional leilão de arte da história”, congratula-se a leiloeira. Pormenor: a vontade de Allen é que todas as receitas desta ida à praça revertam para filantropia.

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