Cenas da luta de classes versão realidade virtual na série The Peripheral

Os protagonistas Chloe Grace Moretz e Jack Reynor falam ao PÚBLICO da adaptação da obra de William Gibson, que vai além dos efeitos especiais para abordar temas sociais. Ela passa muito tempo dentro do corpo dele, ele passa muito tempo a fazer dela.

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Chloe Grace Moretz em "The Peripheral" Sophie Mutevelian/Amazon

É fácil que o espectador se perca nos efeitos visuais de The Peripheral, sejam eles mais discretos ou monumentais, implantados nas ruas que são como (bons) videojogos numa Londres futura mas reconhecível. Também é fácil encontrar na produção cultural actual histórias em que a realidade virtual toma conta das vidas de jovens que não sabem que são candidatos a heróis. The Peripheral é uma dessas histórias, transformada em série da Amazon Prime Video. Porém, baseia-se na obra homónima de William Gibson, o homem de Neuromante (1984), o inventor do termo ciberespaço. E, pode dizer-se, é uma boa história sobre algo mais do que fugir à realidade.

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