A bondade que não se vê

Se nem os bondosos se podem queixar do sacrifício, se nem eles podem “cobrar” ou usar esse sacrifício como desculpa por não terem vivido outra vida, que esperança pode haver para nós?

É fácil dizer mal dos mamarrachos e da febre cimenteira, mas que tal olhar um bocado para as paisagens que até aqui têm conseguido livrar-se dessas depredações?

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