CDS prepara venda de sedes, mas uma das mais valiosas, a de Paredes, não pode ir a jogo

Com uma dívida difícil de sanear, o CDS vira-se para a venda de património e algumas sedes estão na calha. A anterior direcção deu como garantia à banca algumas delas. A salvo ficou a sede de Paredes, avaliada em 1 milhão de euros.

Foto
Nuno Melo foi eleito presidente do CDS no 29º Congresso que decorreu em Guimarâes Jose Sergio

O CDS está a fazer um levantamento do seu património e decidiu convocar os presidentes das distritais para saber em que situação se encontram as sedes nos vários concelhos do país e o que é possível fazer com algumas delas. A reunião serviu para fazer o ponto da situação e verificar se o inventário feito pela anterior direcção, liderada por Francisco Rodrigues dos Santos, integra os imóveis que foram referenciados como sendo do partido. Mas as notícias sobre as possibilidades de tirar dali rendimentos não foram boas. Parte das sedes foi dada como garantia aos bancos, estando assim hipotecadas, e a de Paredes — vista como a possível galinha dos ovos de ouro — tem outro dono.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 4 comentários