Na bacia do Sado, as árvores estão a morrer e os animais em risco

Após quatro anos consecutivos de seca não há rio ou ribeira que apresente caudal. E até as charcas estão na sua esmagadora maioria sem água. Desde os anos 70 do século passado que os agricultores não enfrentavam um cenário semelhante.

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“Está tudo seco!” Este é o comentário desalentado que o director executivo da Associação de Regantes e Beneficiários de Campilhas e Alto Sado (ARBCAS), Ilídio Martins, encontrou para explicar ao PÚBLICO a realidade actual na bacia do Sado. “Atingimos um limite que nunca foi atingido” no stress hídrico desde que há memória, assinala o dirigente da associação de regantes, habituado que está a enfrentar as consequências resultantes da escassez de água.

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